Você associa exercício físico a GRANDE esforço? “No Pain, no Gain“?
Você conhece a escala de Percepção Subjetiva do Esforço (PSE)?
Sabe como e por que utilizá-la para monitorar seu treinamento?
Quando o treinador prescreve um treinamento, ele pensa (deveria) em muitas variáveis, como o Volume, Intensidade, Periodização (distribuição e controle das cargas de treino ao longo do programa de treinamento), recuperação, meios e métodos de treino, etc..
Quando falamos da Intensidade de um treinamento, ela se refere a variáveis objetivas e subjetivas. Ela pode ser mensurada através da frequência cardíaca, da concentração sanguínea de lactado, e também pela Percepção Subjetiva de Esforço.
Segundo Borg (1970), Percepção Subjetiva do Esforço é: “Sentimento do quão forte, extenuante e árduo é o exercício“.
Borg, criou uma escala muito prática de ser aplicada, com validação científica para se mensurar a intensidade/esforço de diferentes exercícios, modalidades, assim como das tarefas que constituem uma sessão de treinamento, ou da sessão de treino como um todo.
O indivíduo usa referências prévias internas, para determinar a intensidade do esforço percebido.
A PSE, é uma variável muito importante na prescrição de um treinamento, para que possamos entender a resposta psicofisiológica do indivíduo ao treinamento.